Tateio
seu rosto
como um cego,
como se pudesse gravar
cada traço
na
ponta dos dedos,
feito digitais
às
avessas.
Bebo suas palavras
como um surdo,
que pela
primeira vez
ouvisse uma melodia.
Sinto-o
como um
louco,
que é feliz,
porque desconhece todas as regras.